A cada mensagem corações alcançados, alimentados e curados pelo poder de Deus. Não pense que tudo acabou, existe alguém que te ama, olha para você e está de braços abertos a te receber. Tem resposta para todos os seus por quês, a solução, e exageradamente vai te surpreender, quem é? Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, o verdadeiro e único Caminho que conduz à Deus.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
John Wesley
Infância
John Wesley, décimo terceiro filho do ministro anglicano Samuel e de Susana Wesley, nasceu a 17 de junho de 1703, em Epworth na Inglaterra.
Devido às atividades pastorais que impediam o Reverendo Samuel de dar a devida assistência ao lar, Susana assumiu a administração financeira da família e a educação dos filhos e filhas. Disciplinava com rigidez os filhos, mantendo horário para cada atividade e reservando um tempo de encontro com cada filho para conversar, estudar e orar.
- Incêndio em sua casa
Ainda na infância, John Wesley foi o último a ser salvo, de forma miraculosa, em um incêndio que destruiu toda sua casa, onde estivera preso no segundo andar. A partir desse dia, Susana, sua mãe, dedicou-lhe atenção especial, pois entendeu que Deus havia poupado sua vida para algo muito especial.
Aos cinco anos de idade, Susana Wesley começou a alfabetizar o John, usando o livro dos Salmos como apostila.
John estudou com sua mãe até os 11 anos. Entrou, então, para uma escola pública, onde ficou como aluno interno por seis anos. Aos 17 anos, foi para a Universidade de Oxford.
Estudos
Jonh Wesley iniciou seus estudos em Oxford onde começa a se reunir com um grupo de estudantes para meditação bíblica e oração, sendo conhecidos pelos colegas universitários de "Clube Santo", ele não inventou o nome: alunos, notando que os membros do grupo tinham horário e método para tudo que faziam, os tacharam como 'metodistas'. Wesley preferia chamá-los simplesmente de 'Metodistas de Oxford'..
Neste grupo Wesley e seu irmão Carlos iniciaram a visitar e evangelizar os presídios. Wesley passou então a se interessar mais pela questão social de seu país e a miséria que a Inglaterra vivia na época.
Assim, gradua-se em Teologia, e pode ajudar a seu pai na direção da Igreja Anglicana.
Isto até os 32 anos, quando atendeu a um apelo: precisava-se de missionários na Virgínia, Nova Inglaterra.
Missão na Virgínia
Um dos episódios que marcou o início do metodismo foi a viagem missionária de Jonh Wesley aos EUA - Virgínia para "evangelizar os índios" sendo praticamente fracassado. Em sua viagem de retorno Jonh Wesley expressa sua frustração "fui à América evangelizar os índios, mas quem me converterá?". Durante uma tempestade na travessia do Oceano Atlântico, Wesley ficou profundamente impressionado com um grupo de morávios (grupo de cristãos pietistas que buscavam a conversão pessoal mediante o Espírito Santo) a bordo do navio que, durante uma grande tempestade, as crianças e os adultos moravios cantavam e louvavam ao nome do Senhor (Deus)e Wesley vendo a fé que tinham diante do risco da morte (o medo de morrer acompanhava Wesley por ele achar que, Deus não poderia o justifica-lo mediante seus pecados e por isso constantemente temia a morte desde sua juventude) predispôs à seguir a fé evangélica dos morávios. Retornou à Inglaterra em 1738.
Conversão
Após 2 anos, John Wesley volta desiludido com o trabalho realizado na Virgínia. Encontra-se, então, com Pedro Böhler, em Londres. Böhler era pastor moraviano (da Morávia, Alemanha) e com ele John Wesley se convence de que a fé é uma experiência total da vida humana. Procurou, então, libertar-se da religião formalista e fria para viver, na prática, os ensinos de Jesus.
No dia 24 de maio de 1738, numa pequena reunião, ouvindo a leitura de um antigo comentário escrito por Martinho Lutero, pai da Reforma Protestante, sobre a carta aos Romanos, John sente seu coração se aquecer (entende-se que Wesley experimentava o "batismo no Espírito Santo"). Experimenta grande confiança em Cristo e recebe a segurança de que Deus havia perdoado seus pecados.
A Experiência do Coração Aquecido
No dia 24 de maio de 1738, na rua Aldersgate, em Londres, Wesley passou por uma experiência espiritual extraordinária, que é assim narrada em seu diário:
"Cerca das nove menos um quarto, enquanto ouvia a descrição que Lutero fazia sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte.Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração".
Nos 50 anos seguintes, Wesley pregou em média de três sermões por dia; a maior parte ao ar livre. Houve uma vez que pregou a cerca de 14.000 pessoas. Milhares saíram da miséria e imoralidade e cantaram a nova fé nas palavras dos hinos de Carlos Wesley, irmão de John. Os dois irmãos deram à religião um novo espírito de alegria e piedade.
Igreja
Como não havia muitas oportunidades na Igreja Anglicana, Wesley pregava aos operários em praças e salões - muito embora ele não gostasse de pregar fora da Igreja - E tornou-se conhecidíssima esta sua frase: "o mundo é a minha paróquia". Influenciados pelos moravianos, John e seu irmão Carlos organizaram pequenas sociedades e classes dentro da Igreja da Inglaterra, liderados por leigos, com os objetivos de compartilhar, estudar a Bíblia, orar e pregar. Logo o trabalho de sociedades e classes seria difundido em vários países, especialmente nos EUA e na Inglaterra e estaria presente em centenas de sociedades, com milhares de integrantes. Com tanto serviço, Wesley andava por toda a parte a cavalo, conquistando o apelido de 'O Cavaleiro de Deus'. Calcula-se que, em 50 anos, Wesley tenha percorrido 400 mil quilômetros e pregado 40 mil sermões, com uma média de 800 sermões por ano. John Wesley deixou um legado de 300 pregadores itinerantes e mil pregadores locais. A Igreja Metodista, como Igreja propriamente, organizou-se primeiro nos EUA e depois na Inglaterra (somente após a morte de Wesley no dia 2 de março de 1791).
- Membros nos Estados Unidos[1]
1771 - 361 membros
1780 - 8.500 membros
1784 - 15.000 membros
1790 - 57.621 membros
1800 - 64.894 membros
1809 - 163.038 membros
Doutrina
John Wesley, por George Romney(1789)
- Wesley ensinava que a conversão a Jesus é comprovada pela prática (testemunho), e não pelas emoções do momento.
- Valorização dos pregadores leigos que participavam lado a lado com os clérigos da Missão de evangelização, assistência e capacitação de outras pessoas.
- Afirma que o centro da vida cristã está na relação pessoal com Jesus Cristo. É Jesus quem nos salva, nos perdoa, nos transforma e nos oferece a vida abundante de comunhão com Deus.
- Valoriza e recupera em sua prática a ênfase na ação e na doutrina do Espírito Santo como poder vital para a Igreja.
- Reconhece a necessidade de se viver o Evangelho comunitariamente. John Wesley afirmou que "tornar o Evangelho em religião solitária é, na verdade, destruí-lo".
- Preocupa-se com o ser humano total. Não é só com o bem-estar espiritual, mas também com o bem-estar físico, emocional, material. Por isso devemos cuidar do nosso próximo integralmente, principalmente dos necessitados e marginalizados sociais.
- Podemos afirmar que o bem-estar espiritual é o resultado da paz de Cristo que alcança todas as áreas da vida do cristão. É o resultado do bem-estar físico, emocional, econômico, familiar, comunitário. Tudo está nas mãos de Deus, nEle confiamos e Ele é fiel em cuidar de nós. Sua salvação alcança-nos integralmente.
- Enfatiza a paixão pela evangelização. Desejamos e devemos trabalhar com paixão, perseverança e alegria para que o amor e a misericórdia de Deus alcancem homens e mulheres em todos os lugares e épocas.
- Aceita as doutrinas fundamentais da fé cristã, conforme enunciadas no Credo Apostólico (Cremos na Bíblia, em Deus, em Jesus Cristo, no Espírito Santo, no ser humano, no perdão dos pecados, na vitória por meio da vida disciplinada, na centralização do amor, na segurança e na perfeição cristã, na Igreja, no Reino de Deus, na vida eterna, na segunda vinda de Jesus, na graça de Deus para todos, na possibilidade da queda da graça divina, na oração intercessória, nas missões mundiais. Cremos profundamente no AMOR. Amor de Deus em nossa vida, amor dos irmãos.) , enfatizando o equilíbrio entre os atos de piedade (atos devocionais) e os atos de misericórdia (a prática de amor ao próximo).
Fonte: LOCKMANN, Bispo Paulo; CONSTANTINO, Zélia. Seguir a Cristo, manual de discipulado
Legado
Além de milhares de convertidos e encaminhados para a santificação cristã, houve também obras sociais dignas de destaque, como estas: Dinheiro aos pobres (Wesley distribuía). Compêndio de medicina (Wesley escreveu e foi largamente difundido). Apoio na reforma educacional. Apoio na reforma das prisões. Apoio na abolição da escravatura! Atualmente, o total de membros da comunidade metodista no mundo está estimado em cerca de 75 milhões de pessoas. O maior grupo concentra-se nos Estados Unidos: a Igreja Metodista Unida neste país é a segunda maior denominação protestante.
Hoje, além dos seguidores do Metodismo, a vida de muitos são influenciada pela missão de Wesley. Movimentos posteriores como o Movimento de Santidade e o Pentecostalismo devem muito a ele. A insistência wesleyana da busca da santificação pessoal e social contribuem significativamente para a ideologia da busca de uma vida e mundo melhor. A Igreja Católica Romana recebeu indiretamente alguns conceitos de Wesley quando o cardeal John Henry Newman uniu-se a ela, vindo da Igreja Anglicana e concretizando em reformas litúrgicas, sociais, carismática e teológica desde o concílio Vaticano II.
Faleceu a 2 de março de 1791, em Londres, Inglaterra
segunda-feira, 11 de abril de 2011
David Livingstone
David Livingstone nasceu em Blantyre, a sul de Glasgow, em 19 de Março de 1813. Aos 10 anos começou a trabalhar na fábrica local de algodão, com aulas na escola à noite. Em 1834, perante os apelos da Igreja Presbiteriana, que queria mandar missionários para a China, decidiu preparar-se para assumir essa função. Em 1836, ele começou a estudar grego, medicina e teologia em Glasgow, na Escócia e decidiu tornar-se um missionário médico. Em 1841, ele foi colocado à beira do deserto doKalahari, em África Austral. Em 1845, ele se casou com Mary Moffat, filha de um colega missionário.
Livingstone sentiu-se fascinado pela missão de chegar a novos povos no interior da África e apresentá-los ao cristianismo, bem como libertá-los de escravidão. Foi isso que inspirou suas explorações. Em 1849 e 1851, ele viajou por todo o Kalahari, na segunda visita ao rio Zambeze. Em 1842, ele começou uma expedição de quatro anos para encontrar uma rota a partir do Alto Zambeze à costa. Esta enorme expedição contribuiu para o preenchimento das lacunas do conhecimento ocidental sobre a África central e do sul. Em 1855, Livingstone descobriu uma espetacular cachoeira, a que ele chamou 'Victoria Falls ". Ele ainda chegou à foz do Zambeze sobre o Oceano Índico, em Maio 1856, tornando-se o primeiro europeu a atravessar a largura da África meridional.
David Livingstone não foi o primeiro, mas com certeza o maior explorador da África. Quando embarcou pela primeira vez para o continente negro, em 1841, pretendia atuar principalmente como missionário. Constatou logo que as missões em território pouco povoado não seriam promissoras, se não viajasse muito e visitasse os "selvagens" – como os negros eram chamados pelos colonizadores. Ao todo, ele percorreu 48 mil quilômetros em terras africanas. Numa aventura de mais de 15 anos, atravessou duas vezes o deserto de Kalahari, navegou o rio Zambeze de Angola até Moçambique, procurou as fontes do Nilo, descobriu as cataratas Vitória e foi o primeiro europeu a atravessar o lago Tanganica. Cruzou Uganda, a Tanzânia e o Quênia. Andava a pé, em carros de boi e em canoas. Nas aldeias, tratava dos doentes, conquistando assim a amizade dos nativos.
Combateu, desde o início, o tráfico de escravos que, embora proibido no império britânico desde 1833, ainda era praticado pelos portugueses e árabes. O objetivo de Livingstone era levar o livre comércio, o cristianismo e a civilização para o interior do continente africano.
Descobertas
Durante sua atividade missionária, ele ouvira falar de regiões frutíferas além do deserto de Kalahari. Em 1849, partiu com a família e um amigo em direção ao norte. Enfrentou o calor inclemente e a escassez de água do deserto, até descobrir o lago Ngami – seu primeiro êxito de descobridor. De 1852 a 1856, viajou pelo rio Zambeze, cruzando quase todo continente africano, de leste a oeste.
De volta à Inglaterra, Livingstone publicou, em 1857, o livro "Viagens missionárias e pesquisas na África do Sul", que virou bestseller. Famoso, passou a trabalhar para o governo britânico. A serviço da Royal Geographical Society, partiu em 1865 à procura da nascente do Nilo. Foi atacado impiedosamente pela malária, sua "companheira" de viagens. Além disso, ele se encontrava numa região completamente desconhecida e hostil. Muitas tribos o viam como traficante de escravos. Sua esposa morreu de malária em 1862, um amargo golpe e em 1864 ele foi convocado pelo governo a retornar trazendo os resultados de suas viagens.
Em sua penúltima expedição, partiu de Zanzibar, na costa oriental da África, e queria chegar ao lago Nyasa. Abandonado pelos guias africanos, que fugiram com a comida e os remédios, e enfraquecido pela malária, o explorador chegou à aldeia de Ujiji, na margem tanzaniana do lago Tanganica. Na Europa, a estas alturas, ele já era dado como desaparecido. Supunha-se que estivesse mortalmente enfermo nas selvas africanas ou tivesse sido assassinado. Só nos Estados Unidos ainda se acreditava encontrá-lo vivo. Esta expedição durou de 1866 até a morte de Livingstone em 1873.
A procura
Em março de 1871, o editor James Gordon Bennett encarregou o jornalista Henry Morton Stanley, correspondente em Madri do jornal New York Herald, a procurar Livingstone, de quem não se tinha nenhuma notícia há vários meses, e contar sua história. Com o auxílio de 200 carregadores, o repórter finalmente encontrou o explorador, aos 58 anos de idade e esqueleticamente magro, em Ujiji (na fronteira entre o Zaire e a Tanzânia), onde hoje se situa o Parque Gomba, um santuário de 52 quilômetros quadrados para chimpanzés.Este encontro se deu em outubro de 1871, no Lago Tanganyika onde Stanley proferiu a famosa frase: "Dr. Livingstone, eu presumo"
Depois de recuperar suas forças com os alimentos e remédios levados pelo jornalista, Livingstone acompanhou Stanley em viagens ao extremo norte do lago Tanganica. Quando se preparava para retornar aos EUA, Stanley insistiu para que o explorador voltasse à Inglaterra, porém o fanático pesquisador resistiu. Passou seus últimos dias de vida errante na região do lago Bangweolo.
O desfecho
Por muitos anos sua saúde demonstrava fragilidade vindo a falecer no dia 1 de Maio 1873. Os nativos encontraram David Livingstone morto em Ilala, ajoelhado ao lado da cama. Morreu orando. Souzi e Chouma, seus auxiliares de confiança, enterraram seu coração debaixo de uma árvore. Depois lavaram o corpo com sal e aguardente e o puseram para secar ao sol. Envolto numa manta de lã e dentro de uma caixa de casca de árvore, foi levado a Zanzibar. Ele fora o primeiro a descrever a geografia, a estrutura social, os animais e as plantas do continente africano. Contudo, seu trabalho como missionário teve menor êxito do que o de descobridor. Hoje, os ossos do explorador se encontram na Abadia de Westminster, em Londres.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Testemunho de Willian Colgate
Questão acerca do Dízimo
O leitor provavelmente tem em sua casa ou, pelo menos, já ouviu falar do creme dental Colgate. O dentifrício é apenas um dos produtos das indústria, hoje denominada Colgate-Palmolive, cuja história remonta a 1806, nos Estados Unidos.
Homem de Fé
O leitor provavelmente tem em sua casa ou, pelo menos, já ouviu falar do creme dental Colgate. O dentifrício é apenas um dos produtos das indústria, hoje denominada Colgate-Palmolive, cuja história remonta a 1806, nos Estados Unidos.
William Colgate (1783-1957), filho de uma família de imigrantes ingleses, residentes no interior dos EUA, era ainda muito jovem quando foi tentar a vida em Nova Iorque. Criado em um lar protestante, já conhecia as Escrituras, mas foi longe de casa que as palavras de Jacó, registradas no texto de Gênesis 28:20-22, calaram fundo em seu coração. Decidido a colocar Deus em primeiro lugar em sua vida, fez um voto semelhante ao do patriarca bíblico e prometeu que daria ao Senhor o dízimo de cada dólar que conseguisse ganhar, quando começou a trabalhar em uma pequena manufatura de sabão.
Dois anos depois, William Colgate decidiu começar um negócio próprio, fabricando velas e sabões. À época, esses produtos eram tradicionalmente feitos em casa, para consumo próprio, mas o jovem estava determinado a apostar nesse mercado, ainda que incipiente, e foi em frente. Apostando na qualidade de suas mercadorias e nos preços acessíveis aos consumidores em geral, em poucos anos já estava produzindo além de sabões, outros artigos para higiene pessoal.
Sempre fiel nos dízimos, com o crescimento da empresa, mandou que seu contador abrisse o que chamou de "conta do Senhor", para onde deveriam ser destinados rigorosamente 10% de todo o faturamento da empresa. Conforme os negócios prosperavam, ele passou a creditar naquela "conta" 20% do faturamento, depois 30%, 40%, e, por fim, 50% dos lucros de sua empresa eram dedicados ao Senhor e à Sua Obra.
Instituições evangélicas - principalmente agências missionárias, além de universidades e seminários teológicos norte-americanos - foram grandemente beneficiadas pelo diácono William Colgate, como era conhecido. A prosperidade jamais abandonou, e ele era conhecido como um dos homens mais ricos de Nova Iorque no século 19.
Depois de sua morte, seus filhos, também cristãos fiéis, continuaram a ofertar liberalmente para a obra. Hoje, 200 anos depois, o empreendimento iniciado por ele, embora já não siga os mesmos princípios, continua a existir, e seu exemplo de vida tornou-se uma fonte inspiradora para cristãos de todo o mundo.
(Fontes: Famous Americans.net, St. Paul's CSI Congregation, Reformed Reader.com e site da filial da Colgate-Palmolive em Portugal)
(Fontes: Famous Americans.net, St. Paul's CSI Congregation, Reformed Reader.com e site da filial da Colgate-Palmolive em Portugal)
Cultive a unidade!
João 17.6-13
Um pai convidou seu filho para ir ao culto. Mas o filho, desculpando-se, alegou que queria ver um programa na TV, que não podia perder. Afinal, também não faria diferença uma pessoa a mais ou a menos na igreja.
O pai, em silêncio, foi ao quintal e trouxe de lá um feixe de gravetos. Deu-o ao filho e pediu que o quebrasse. “ora, é fácil, pai”, respondeu. Quando, porém, viu o monte de gravetos, começou a duvidar da sua capacidade: “Tantos assim eu não consigo quebrar!” E o pai concluiu: “Assim também é com a igreja. Cada um, sozinho, é frágil, fácil de ser quebrado, mas todos unidos, em comunhão, tornam-se fortes, inquebráveis. Cada graveto é importante para formar um feixe forte”.
Antes da sua morte, Jesus intercedeu em favor dos seus discípulos, dizendo: “Guarda-os para que sejam um..., assim como tu e eu somos um” (v. 11b). É a oração pela unidade da Igreja. Assim como a Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo trabalham unidos para nos salvar, também nós devemos unir-nos como cristãos em torno do único Senhor e Salvador.
Como anda essa unidade em nossas congregações? Estamos unidos, todos caminhando na mesma direção, de mãos dadas? Temos unidade na fé? Muitas vezes, observamos que não. Explica-se a nossa desunião pelo fato de ainda estarmos no mundo e sujeitos a tentações e pecados. Por isso, Jesus precisa continuar intercedendo por nós diante do Pai, a fim de que nenhum único graveto deste grande feixe se perca, mas que todos sejam guardados do maligno e conservados na unidade.
(PAI SANTO, GUARDA E PRESERVA A TUA IGREJA DE CISMAS E DIVISÕES. CONSERVA-NOS EM UNIDADE DE FÉ E DOUTRINA, PARA QUE SEJAMOS FORTES NO TESTEMUNHO DA TUA SALVAÇÃO EM NOME DE JESUS, NOSSO INTERCESSOR E SALVADOR. AMÉM.)
Fonte: IBVI
Fonte: IBVI
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Os Dez Mandamentos e Conselhos para Pais que são Pastores
Os questionamentos sugerem que crescer em um larpastoral tem riscos e recompensas. As recompensasincluem atitudes sociais bem desenvolvidas, oportunidadesde relacionamento com os guias espirituais e flexibilidade.
Por outra parte, está bem documentado que os filhos depastores estão debaixo de um microscópio quefreqüentemente exigem comportamentos mais elevados doque é exigido do filho de outras pessoas. Baseado nosmandamentos de Deus a Moisés, eis aqui alguns pontospara o pastor em seu papel de pai:
•Não farás de teu ministério maior prioridade que Deus e tuafamília. Em vez disto, te lembrarás de que teu primeirochamado é ser pastor para tua família como um cônjuge eum pai.
•Não farás ídolos para ti mesmo. Lembre-se de usar ascoisas e amar as pessoas, não ao contrário. Darás exemploa teus filhos de uma boa perspectiva em relação às coisasmateriais e também de demonstrar valor maior em seusrelacionamentos.
•Não tomarás o nome de Jeová teu Deus em vão. Em vezdisto, serás exemplo para teus filhos em sujeição saudável àautoridade de Deus, e obediência às autoridadesconstituídas. Os filhos necessitam aprender que todos estãodebaixo de autoridades. Esta estrutura é a provisão de Deuspara nos guiar com segurança.
•Terás um dia na semana como teu dia livre. Este dia, é umdia livre para descansar, refrescar-se, renovar-se e recrear-se. Seja exemplo para teus filhos de que o mundo (e oministério) continua sem você e que este dia é um presentede Deus para a família.
•Honrarás a teus próprios pais. Isto será exemplo para teusfilhos na perspectiva geracional saudável de uma vida decuidado e abnegação.
•Não matarás. De forma prática darás exemplo a teus filhoscomo abençoar a que te amaldiçoa, a fazer o bem, apesarde te usarem, fale bem dos que falam mal de ti. No demaisdarás exemplo de um espirito perdoador.
•Não cometerás adultério. Darás exemplo a teus filhos quesegues loucamente apaixonado por teu cônjuge. Isto incluemcontato visual e gestos carinhosos, palavras de afirmação,consideração e tempo como casal junto, longe dos filhos.
•Não roubarás. Darás exemplo a teus filhos de um espírito degenerosidade ao dar e servir.
•Não falaras contra teu próximo falso testemunho. Dará aeles exemplo do valor de construir relacionamentos deconfiança e de cultivar muitas amizades intimas.
•Não cobiçarás. Lhes dará exemplo de um estilo de vida sem queixas e que exemplifique contentamento com a provisão de Deus.
Fonte: BMMP
Fonte: BMMP
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O Segredo da Oração.
"Orai sem cessar." 1 Ts 5.17
Como é difícil conhecermos pessoas que têm este ministério. O mais engraçado é que é um ministério por Deus liberado para todos que o conhecem, pois a oração nada mais é do que um diálogo, entre você e Deus. Quando nos dirigimos em oração tem algumas pessoas que estão atentas aos nossos lábios, palavras, sentimentos e finalidade, pois toda oração tem que se ter um propósito. Uma dessas pessoas é a quem nos dirigimos em oração, ou seja, o Senhor Todo-Poderoso, nosso Senhor e Salvador, nosso Pai, nosso Dono, nosso Deus. Por isso que oração é um diálogo, falamos com Ele, e Ele conosco. Mas como está dito em cima, algumas pessoas, no plural, então mesmo que estejamos como diz em Mt 6.6, no quarto (fisicamente só), tem uma outra pessoa nos assistindo, que é o adversário de nossas almas.
E é justamente por isso que estamos falando no segredo da oração, pois se escrevermos a palavra orar ao contrário, teremos então a palavra: raro. É raridade orar atualmente, e sabemos que é a vida espiritual do crente, e por que será tão raro? A segunda pessoa de quem falamos, ou seja, o nosso adversário é quem mais tem interesse em que não oramos. Pois creio e aprendi que quando louvamos ou pregamos, ele também nos assiste, porém não é tão ameaçador para ele, mas quando nos propormos a orar, aí a história muda, pois estamos em sintonia total com nosso Senhor, de quem ele também é adversário.
Há poder na oração, há poder na oração feita em nome de Jesus, o nome que tem todo o poder. Por isso que sentimos tantas dificuldades para termos uma vida regada de oração, eu não disse que não oramos, mas não como deveríamos. Todo cristão tem que ter um compromisso diário de oração com o Senhor, e é através desta atitude que vemos vidas mudadas, libertas, felizes, ungidas, usadas por Deus, e recebemos milagres do Senhor, através da oração.
A oração é como se estivéssemos com a arma mais potente que existe voltada para a cara de satanás, por isso dos impedimentos, desânimos e etc, para não orarmos. Levante-se neste momento e ore, Deus te direcionará, em nome de Jesus!
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Quem sou eu

- Missionária Daniela Brait
- São Paulo, SP, Brazil
- Brasileira, casada. Bacharel em Teologia formado pela UMESP- Universidade Metodista de São Paulo. Ministra evangélica pela CONAMAD, Convenção Nacional das Assembléias de Deus Ministério de Madureira. Ligada ao Campo de Vila Alpina, São Paulo - SP, sob a presidência do Pr. Dr. Antônio Larentis.